segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Empreendimento de sucesso para 2011

Empreendimento de sucesso para 2011

e-commerce brasileiro é a área do comércio que mais cresce atualmente. Em 2009, por exemplo, mesmo em meio à crise econômica que se instalou mundialmente, esta forma de negociação permaneceu firme e em constante crescimento, alcançando um faturamento superior a R$ 10 bilhões. Já em 2010, o faturamento estimado atinge a casa dos R$ 15 bilhões.
Segundo Felipe Martins, Fundador e Presidente da Dotstore, “os empreendedores que ainda não decidiram entrar no comércio eletrônico estão, claramente, perdendo a oportunidade de expandir seus negócios e seu faturamento através de uma ferramenta absolutamente eficaz: a web”. Por isso, alguns aspectos são muito valiosos para quem deseja montar uma loja virtual e iniciar 2011 com um empreendimento de sucesso.
Entre as dicas, destacam-se a análise do mercado, a escolha de uma plataforma preparada, uma equipe competente e uma divulgação ativa. Como exposto, analisar o mercado que se deseja entrar é de fundamental importância, pois sabendo em que rumo está o segmento é possível decidir investir no mesmo ramo ou mudar para outra área. Escolher uma plataforma com um sistema robusto preparado para receber a loja com seu porte e perspectivas de crescimento é imprescindível.
Montar uma equipe preparada para bem atender os clientes da loja é importantíssimo, pois os clientes satisfeitos com o atendimento são capazes de atrair mais clientes através domarketing boca-a-boca. Divulgar o empreendimento através das redes sociais é uma das formas mais eficazes de garantir retorno e resultados à loja, além disso, essa é uma das fortes tendências para 2011.
Agora, com essas informações fica fácil abrir seu empreendimento online, afinal, o comércio eletrônico já provou ser uma prática constante com perspectivas grandes de crescimento, especialmente, com o crescimento da participação da classe C. Não perca a oportunidade de iniciar 2011 com um novo projeto que promete render grande sucesso.

Você sabe quais Redes Sociais as empresas mais usam?

infográfico abaixo tem como objetivo mostrar uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Inteligência ao Mercado (Ibramerc) realizado com 261 empresas de médio porte em todo o Brasil. Em resumo, 65% das empresas já usam redes sociais, mas as consideram um canal complementar de comunicação e não uma ferramenta-chave para divulgação de sua marca, produtos e/ou serviços.Veja:
Podemos observar um crescimento considerável na utilização de redes ainda pouco conhecidas como o Ning, plataforma que permite a qualquer pessoa a criação de uma rede social personalizada para sua empresa e que desenvolva-a de acordo com as suas ideias, necessidades e ambições.
Outro destaque é a constante queda na utilização do Orkut entre as empresas. isso pode ser decorrente da falta de atualização em sua estrutura e também pelo grande crescimento de outras redes mais completas e em voga atualmente, como o Twitter e o Facebook .
As redes preferidas, como esperado, são o TwitterYouTube Facebook. A penetração do Facebook nos hábitos de utilização do usuário brasileiro deverá mudar esse quadro no decorrer do próximo ano.

Compras Coletivas e email marketing: Pense em longo prazo, mas seja rápido


Qual será a próxima inovação no ambiente digital? Certamente algo em prol de nossa comodidade e praticidade, recursos cada vez mais necessários em tempos onde o trabalho não tem mais dia e hora certa. Uma era onde precisamos encontrar soluções ágeis e com facilidade para comprar, porque não temos mais tanto tempo assim para recorrer às lojas físicas, sejam elas de shopping de luxo ou os grandes saldões que os varejistas comumente costumam fazer.
 
Um movimento aliado a essa tão importante facilidade de comprar vem ganhando corpo e não é pequeno. O e-commerce demorou aproximadamente 10 anos para pegar no Brasil e desde 2000, ainda encontra um longo caminho para se solidificar em nosso país que, diferente da cultura dos americanos - sempre acostumados a comprar por catálogo, sem a necessidade de uma loja física -, ainda enfrenta a desconfiança de nossa população. 
 
Mas, aos poucos, esse cenário está mudando. Sabemos que o comércio eletrônico veio pra ficar. Cerca de 46% dos internautas consideram a internet como principal influência para a compra, revelou pesquisa do Centro de Altos Estudos em Publicidade da ESPM e do IBOPE Inteligência.  
 
E, incrivelmente, já percebo que o conceito de Compra Coletiva vem tomando conta da cabeça dos consumidores brasileiros e...rapidamente, aliás, bem mais rápido que o tempo que levou o e-commerce para ganhar maior receptividade entre os brasileiros. Atribuo esse fator, que podemos chamar de disseminação totalmente acelerada, primeiro, claro, ao hábito cada vez mais frequente de compras pela internet, mas principalmente, ao bom e velho costume de pechinchar. Nesse sentido, classes sociais dos mais diferentes estágios gostam de bons preços, umas por necessidade, outras pelo fato de economizar e se sentirem beneficiadas de alguma forma. Ou seja, um mundo a se conquistar.
 
O fato é que o modelo inovador de Compra Coletiva chegou, onde promoções de ‘tirar o chapéu’ estão presentes e, o melhor, ao alcance de todos ou...pelo menos, quase todos que acessam a internet. Descontos de 10 a 90% atraem uma boa parcela que não chegava a ver isso nem no ambiente físico. O céu é o limite e reitero isso aqui porque não estamos falando de uma promoção de bairro, estamos explorando algo que alcança os cerca de 67 milhões de internautas no Brasil, segundo levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  
 
E, para alavancar na acirrada concorrência que está por vir, sim, ela certamente chegará e com muita força, uma vez que novos e novos portais de Compra Coletiva surgem quase que diariamente, a comunicação e o relacionamento não podem estar de fora. Embora a diferença de investimentos nos formatos disponíveis de mídia seja discrepante, a realidade é que quase 100% desses novos empreendedores apostam no ambiente online como forma de propagar a marca. Afinal, estamos falando de um conceito digital e fazer o branding por meio dele se tornou mais que fundamental.
 
SEO, links patrocinados, banners online, redes sociais e email marketing. Por mais recentes que sejam os termos para todos, eles se proliferam de uma forma inimaginável e viraram jargões. Encontramos nesses recursos a tecnologia mais que suficiente para aumentar a audiência das compras online. Mas, não basta apenas acompanhar a moda de investimentos, de maneira aleatória. A Compra Coletiva, por ser rápida, precisa ter um planejamento de comunicação digital apoiado em estratégias com ROI – Return on Investiment.
 
Os sites de Compra Coletiva com foco apenas no ‘hoje’ certamente lucrarão, mas, apenas em curto prazo. O mercado de Compra Coletiva evolui ao passo que novos consumidores descobrem o potencial de economizar por esse canal. E, consequentemente, novos sites surgem para atender a demanda e, como em todo modelo de negócio que cresce rapidamente, a oferta certamente será maior que a demanda, muito em breve.
 
Nesse cenário, é preciso estar preparado para o amanhã. O caminho segue o mesmo percurso, mas deve ser equivalente à rapidez da ascensão do conceito de Compra Coletiva. Portanto, base de dados, análise de perfil comportamental, mensuração de resultados e comunicação direcionada merecem muita atenção.
 
Hoje você vende, mas se não se relacionar com sua base, amanhã alguém certamente o fará. O email marketing, mais uma vez, toma conta de um processo com base em relacionamento digital que, por consequência, se bem aplicado, traz retornos em curto, médio e tão sonhado longo prazo, onde o cliente fica com sua marca. 
 
É importante saber quem interage nos emails promocionais e acompanhar as compras realizadas, para então poder ir ao encontro do que o consumidor certamente deseja na próxima campanha. A receita é a mesma, mas merece uma boa dose de agilidade. Use os pilares: opt in, base de dados, envio de ações promocionais de email marketing, análise da compra, funis de compra, segmentação de promoções de acordo com o histórico de compra desse consumidor.
 
O retorno? Certamente virá, desde que baseado em estratégias para relacionamento digital e não quantidade de envios aleatórios. Hoje a Compra Coletiva é uma onda, amanhã será commodity. O ideal é pensar em longo prazo, sempre, mas...agir rápido!
 
*Veruska Reina é CMO da VIRID Interatividade Digital, empresa líder especializada em gestão e envio de email marketing, proprietária das plataformas Virtual Target e Zartana

Porque Lojas Virtuais Fecham

Porque Lojas Virtuais Fecham

Porque As Lojas Virtuais Fracassam

É fato que mais de 60% das lojas virtuais que são abertas no Brasil fecham com menos de 1 ano de existência. Por que isso? Será que no Brasil esse é um segmento que não pegou? Nada disso, fecham por falta de conhecimento sobre o que realmente é o comércio virtual e por falta de preparação da administração e do pessoal encarregado do gerenciamento da loja. Em um mercado cada vez mais competitivo, a capacitação tanto dos administradores quanto do pessoal de apoio é cada vez mais um fator básico para o bom desempenho de um negócio e no comércio eletrônico não é diferente. Veja quais são as principais causas de fracasso das lojas virtuais no Brasil:

1 – Falta de Planejamento

Muitos empreendedores subestimam a complexidade do comércio eletrônico e não se preparam adequadamente para participar deste segmento de mercado. O desconhecimento das ferramentas de e-commerce e características próprias deste setor levam a gastos desnecessários ou subutilização de recursos, o que acarreta aumento de custos operacionais com redução de margens de lucro e conseqüente perda de competitividade. Antes de começar seu empreendimento online procure se informar o máximo possível através de treinamentos disponíveis para este tipo de negócio ou muita pesquisa.

2 – Falta de Foco No Mercado

Um erro muito comum é abrir uma loja virtual para "vender de tudo". Isso não funciona para o pequeno e médio empresário. A tendência do mercado virtual é cada vez mais se concentrar em nichos de mercado e conseguir excelência nesses segmentos. A competição com as grandes redes é inviável e por isso o empreendedor digital deve procurar segmentos de mercado que aparentemente não interessam a essas grandes redes por questão de volume de negócios ou logística. As oportunidades nesses nichos de mercado são muitas e altamente rentáveis. Na Internet, qualquer pequena fatia de mercado representa milhões de consumidores.

3 – Improviso na Modelagem do Negócio

Comércio eletrônico é coisa séria e não tem espaço para improvisos. É comum ver ótimos projetos de e-commerce fracassarem simplesmente porque na hora da escolha de umaplataforma de e-commerce ou serviço de otimização para ferramentas de busca o cliente opta por uma solução improvisada que as vezes tem como único atrativo o preço, sem garantia alguma de profissionalismo. Ter a ferramenta ou serviço adequado às sua necessidades é fator chave para o sucesso de um negócio em um segmento cada vez mais técnico e profissional.

4 – Mão de Obra Não Qualificada

Gerenciar uma loja virtual requer muito mais que conhecimento sobre navegação na Internet. O gerenciamento e manutenção de uma loja virtual exige conhecimento em diversas áreas como marketing digitalotimização para ferramentas de buscamonitoramento de tráfegoentre outras. Por isso, não se pode imaginar um empreendedor digital atribuindo as funções de gerenciamento de conteúdo de um site de e-commerce a um funcionário só porque ele"conhece de Internet". A formação do gestor de e-commerce é essencial para a identificação de problemas no funcionamento e estrutura da loja assim como na prospecção de oportunidades e novos mercados.

5 – Divulgação Ineficiente

O fundador do Yahoo dizia que um site sem divulgação é como um outdoor no porão de uma casa. Realmente, não adianta ter uma loja virtual com ótimos produtos e preços altamente competitivos se o internauta não lhe vê e não consegue te achar. Boa colocação em ferramentas de busca, anúncios em sites de comparação de preços e presença atuante nas redes sociais são hoje em dia instrumentos decisivos para o sucesso de um negócio virtual. muitas lojas virtuais fecham justamente por acreditarem que o simples fato de estar na Internet gera tráfego de acesso automaticamente. O marketing digital desempenha papel vital no sucesso de um empreendimento no comércio eletrônico.

6 – Inércia Digital

Não é porque no ano passado sua loja teve um bom resultado com as estratégias que foram utilizadas que ela necessariamente apresentará o mesmo resultado se mantidas as estratégias anteriores. A Internet é extremamente dinâmica e tendências, tecnologias e novas formas de interação surgem a cada momento. As técnicas para otimização em ferramentas de busca mudaram profundamente nos últimos três anos e o Twitter se transformou em fenômeno em menos de 18 meses. O empreendedor digital deve estar atento a essas mudanças e adaptar seu negócio para estas novas tendências. Nenhum projeto de e-commerce está terminado, nó máximo eles ficam prontos. esteja sempre aberto a modificações e aperfeiçoamentos.

7 – Fraudes nos Pagamentos Online

Muitas lojas virtuais não resistem a quantidade de prejuízos nas vendas com cartões de crédito – chargeback – em sua vendas online e acabam fechando. Pior ainda, fecham e ainda ficam devendo em função de antecipações negativadas. Uma boa estrutura nasformas de pagamento online, principalmente no caso de cartões de crédito é indispensável para qualquer lojista virtual, já que o chargeback é apontado como fator de fechamento de diversos tipos de e-commerce, não apenas dos modelos de negócio baseados em relações B2B. Atualmente as opções de gateways de pagamento são mais diversificadas e é possível se previnir contra fraudes nos cartões de crédito de diversas maneiras.

8 – Falta de Monitoramento

Toda loja virtual precisa ter seus dados constantemente monitorados para que a administração possa saber o que realmente está acontecendo no negócio. A web análise é uma ferramenta essencial para a tomada de decisões no mundo virtual. Ignorar ferramentas como o Google Analytics equivale, em termos digitais, a não ouvir a opinião dos seus clientes em uma loja física. Muitos empreendimentos virtuais fracassam porque a administração não faz a mínima idéia sobre o que realmente está acontecendo em termos de acessos ao site e resultados de campanhas de marketing digital e tomam decisões baseadas em suposições e não dados reais. Gostou do artigo? Tem algum comentário ou sugestão? Faça o seu comentário.
Josiane Osório, consultora e instrutora do Curso de E-Commerce

Ferramentas de monitoramento varrem as redes sociais para analisar conteúdos não-estruturados

Empresas sabem cada vez mais a respeito das atividades dos indivíduos; material desestruturado representa 70% da massa de informações.

As redes sociais colocam você em contato com pessoas com as quais você raramente conheceria pessoalmente. A Teoria dos Seis Graus de Separação afirma que duas pessoas quaisquer estão ligadas por cadeias de seis outras. Dando um exemplo prático: o presidente daquela companhia de TI que você admira está acessível por meio de outras seis pessoas. Se você tiver acesso a elas, chegará a ele. Esta é a força do fenômeno do networking profissional, hoje, amplificado pela velocidade e eficiência das mídias sociais.

Porém, a teoria na prática é outra. Se você enviar um e-mail para o presidente acima citado, é bem provável que nunca receba sequer um aviso automático de recebimento. A Web 2.0 facilita a comunicação, mas não elimina os abismos sociais do mundo real. Por outro lado, as empresas sabem cada vez mais a respeito das atividades dos indivíduos. Talvez você não consiga chegar ao executivo da empresa multinacional. Mas o executivo pode saber exatamente o que você está postando no Facebook, Twitter e demais redes sociais.

"Atualmente, temos condições de monitorar e analisar informações que estão sendo colocadas nas redes sociais, a respeito de uma empresa ou uma pessoa", explica Bob Messier, diretor-sênior da SAS, que esteve na primeira semana de junho no Brasil. O executivo fala de uma "nova era", proporcionada com as ferramentas de business analytics (BA). "As tendências emergentes apontam para um conhecimento detalhadíssimo sobre uma base de dados não-estruturados gerados a partir das redes sociais", diz Messier. Segundo ele, este material desestruturado representa 70% da massa de informações disponível, incluindo vídeos, áudios e texto.

Você também tem vários recursos para conhecer detalhes da vida das pessoas, usando os mecanismos de busca que existem na própria internet. "Esse fenômeno é bastante complexo e é preciso trabalhar com as leis de privacidade de cada país", aponta Messier.

O jeito correto para abordar alguém por meio das mídias sociais pressupõe obedecer à regras sociais estipuladas, muitas delas não escritas. O uso do bom senso e dos canais formais (especialmente designados para isto) vai trazer os melhores resultados.

Caso uma empresa use o Twitter para fazer recrutamento, um contato por lá pode resultar numa contratação. Por outro lado, o contato direto com perfil público do diretor de RH pode ser uma tremenda perda de tempo.

In iTweb.
Extraido de : Blog Midia8

Como limpar citações indesejáveis em buscadores

Veja nessa matéria como limpar citações indesejadas em buscas

Como limpar citações desagradáveis nos buscadores - SERP DominationAo pesquisar no Google sobre a empresa onde você trabalha, aparecem também reclamações de clientes antigas e já resolvidas. É preciso empurrá-las lá para baixo.
Imagine a seguinte situação: você é chamado para assumir um cargo na área de marketing de uma empresa  – não importa o tamanho – e sua primeira tarefa, assim que assume, é ir ao Google e digitar o nome dela, a fim de verificar a situação desta empresa no oráculo da internet.
Para sua surpresa, a primeira página dessa busca traz alguns resultados referentes a sites de reclamações e blogs com relatos carregados de ira de clientes insatisfeitos, tudo isso logo abaixo do site oficial que, “ufa”, pelo menos está na primeira posição antes de qualquer uma dessas reclamações.
Mesmo essa empresa entrando em contato com os clientes descontentes e resolvendo os problemas, tenha em mente que a internet nunca esquece. Isto é, os registros estarão lá para sempre. Por isso é necessário fazer uma “limpeza” nessa primeira página e para isso será necessário a aplicação de uma estrategia chamada SERP Domination. Essa é mais uma tarefa para a equipe de SEO.

O que é SERP Domination?

Como o próprio termo sugere, SERP Domination quer dizer domínio da SERP (a página de resultados). A ação é feita basicamente através de subdomínios, perfis de redes sociais e itens da busca universal como imagens e vídeos e é relativamente fácil de implementar, porém requer algum trabalho para surtir efeito, como explicarei mais à frente.
O que utilizar em uma estratégia?

1 – Subdomínios

Devem ser utilizados quando o conteúdo a ser publicado é exclusivo, ou seja, não se repete no domínio principal. Entre as opções de subdomínios estão os óbvios blog (blog.seudominio.com.br) e fórum (forum.seudominio.com.br).

2 – Perfis de redes sociais

Perfis no Twitter, Facebook e Flickr são alguns exemplos que devem fazer parte de uma estratégia de SERP Domination. Crie um perfil em cada uma dessas redes ou em outras que mais lhe convier e invista tempo na otimização desses perfis.

3 – Busca universal

Os resultados de busca universal compreendem vídeos, imagens e mapas e cada vez ganham mais espaço nos resultados de busca. Portanto, é necessário que você também realize um trabalho minucioso de otimização de vídeos referentes à sua empresa e a sua marca no YouTube. Trabalhe imagens em seu site ou em sites de apoio para ficarem bem posicionadas no Google Imagens e se a sua empresa possuir endereço(s) fixo(s), é importante que ela esteja inserida e bem otimizada noGoogle Business Center.

4 – Site de apoio

Criar um segundo site, com uma url diferente, é uma ótima técnica de SERP Domination. Esse site pode conter o que você desejar, desde que obviamente não contenha conteúdo copiado do site principal.
Muitos profissionais não gostam dessa técnica, pois o trabalho para implementá-la é grande no que se refere a criação de conteúdo. Afinal, você provavelmente já tem, além do site principal, pelo menos um blog – e criar mais conteúdo para um novo site acaba sendo uma tarefa complexa.
Existem mais algumas técnicas que podem ser aplicadas à estratégia de SERP Domination, mas essas são as principais e as mais utilizadas.
Provavelmente nesse ponto você já entendeu porque no início do artigo dissemos que a estratégia era fácil de implementar, porém trabalhosa. Para cada subdomínio, vídeo, imagem, site de apoio e qualquer outra técnica que utilizar, será preciso fazer um trabalho de otimização.
A boa notícia é que estamos falando do nome de uma empresa ou de uma marca que, uma vez reconhecida pelo Google como sendo um nome de confiança, tudo se torna mais fácil.
Outra boa notícia é que o Google pode mostrar até oito resultados para um único site em uma busca e nesse ponto a técnica de subdomínio é muito bem-vinda. Em casos como esse, ficam faltando apenas dois resultados a serem dominados, o que pode ser feito facilmente com o perfil do Twittere uma página do Facebook, por exemplo.
Mãos à obra!
Fonte: Web Insider

Outras técnicas de SEO

Essas e outras técnicas de SEO são apresentadas no Curso de SEO que realizamos mensalmente. Para maiores informações sobre datas e conteúdo programático clique aqui.
Conteúdo Extraido: Curso de Ecommerce

Mais de 40% das empresas não investe em SEO, aponta pesquisa

Por PC Advisor/Londres


Quatro em cada dez empresas não investem em SEO (otimização de sites para buscadores), revela levantamento da Fasthosts.

Uma pesquisa realizada pela Fasthosts, provedora de hospedagem de sites londrina, revela que 41% das empresas com sites na internet não investe em SEO (otimização para buscadores), para aumentar a relevância de seus produtos e serviços na internet. Os argumentos apresentados pelas empresas revelam que o custo ligado às ações ainda é alto demais. Em 11% dos casos, houve tentativas anteriores de fazer o trabalho de SEO, mas consecutivas falhas no processo conveceram os empresários a desistir.
Analytics
Para 28% das pequenas e médias empresas fica evidente que a falta do entendimento sobre métricas é o principal culpado pela ausência das ações de search. "São raros os profissionais com entendimento sobre como funcionam esses recursos", diz o diretor de Marketing da Fasthosts, Steve Holford.
Entre todos os respondentes, 27% jamais efetuaram qualquer campanha interativa na internet, e apenas 23% usam as redes sociais para fazer contato com o público consumidor. Quase 40% das empresas ainda não têm contas de email voltadas exclusivamente aos negócios e em apenas 6% dos casos havia um sistema de bate-papo instalado no site para atender clientes. Contudo, 20% dos empresários reconhecem que a falta de iniciativas digitais deve prejudicar os negócios ainda nos primeiros três meses de 2011.
Outro estudo realizado com internautas ingleses revelou que 38% deles realiza qualquer tipo de pesquisa na internet ou em redes sociais digitais, antes de decidir sobre a compra, prestando muita atenção em comentários negativos. Em contrapartida, apenas 14% das empresas respondentes admitiram monitorar sua marca em redes sociais e em engajar com o cliente usando as vias digitais.
SEO + SEM
Holford explica que “Para muitas empresas, a batalha por visibilidade pode ser algo desgastante, além de ser um trabalho em médio ou longo prazo. Cabe às empresas entender como tirar proveito dos baixos custos do clique online e das ferramentas de searchmarketing para, depois de unir o SEO e o SEM (trabalho com links patrocinados), verificar com o podem ajudar nos negócios”.
(Carrie-Ann Skinner)

Fonte: IDGNOW